Por duas moedas,
Eu vou-vos contar
A história de Oníris,
Pra vos entreter,
Pra vos embalar!
Foi prenda criada,
Por Deo e por Dea,
Prós seus 7 filhos
Brincarem, crescerem…
Era essa a ideia.
Mas após criarem,
Animais e raças,
Todos tão diferentes,
Para o povoarem…
Os Íris partiram.
E a guerra estalou…
Entre as 7 raças.
Onde estão os Íris,
Esses jovens deuses,
Para os ajudarem?
Partiram! Partiram!
Os Íris partiram.
Quando Deo e Dea,
Por ali passaram,
Um mundo mudado,
Em guerra, ferido,
Foi o que encontraram.
Como era possível,
Que algo criado
Com tanto carinho,
Amor, e respeito,
Estivesse estragado?
Chamaram os filhos…
Queriam entender.
Desculpas, desculpas,
Foi só o que ouviram.
Não podia ser!!!
Severo o castigo
Que Deo decidiu:
2000 anos presos
Sobre os céus de Oníris…
Nunca tal se viu!
A Deusa chorou,
Pediu, implorou.
Mas o tal castigo
Foi por Deo mantido.
Não podia ser!
E o mundo de Oníris,
Foi organizado,
Sete territórios,
Raças separadas…
Foi o resultado!
A Deusa chorou,
Pediu, implorou.
Mas o tal castigo…
Foi por Deo mantido.
Não podia ser!
Conta agora a lenda:
Se das 7 raças,
7 se entenderem,
Cruzarem montanhas,
Superarem provas…
Um só território,
Apenas um mar,
Raças reunidas,
Será o destino
Que irão provocar.
Onde estão os Íris,
Para os ajudarem?
Estão presos, estão presos…
À espera dos Homens
Para os libertarem.
***
Se depois de ouvirdes
Meu singelo canto,
Desejais saber o que aconteceu
A tão belo mundo,
Trago boas novas.
Das garras do tempo,
Alguém preservou,
Na velha Oficina,
A história completa
Do que se passou.
As 7 Cores de Oníris
Narra esses segredos.
E mais não vos digo…
Procurai o livro!
Descobri, sem medos!
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