Queria ainda falar-vos de três ideias.
Ela foram das primeiras ideias a serem escritas, mas depois perderam-se por lapso da nossa cabeça que, sem reparar, enviou para a Oficina uma versão especial que não as tinha.
Eram três ideias gratas que constavam da dedicatória.
A primeira era assim:
À minha mãe, de quem herdei o prazer de escrever.
Pois a verdade é que foi dela que eu herdei esse prazer. Um verdadeiro prazer que me permite chegar a casa, cansada, ao fim do dia de trabalho, sentar-me a escrever e ficar como nova, horas e horas cheia de energia, aquela energia boa que resulta de fazermos os que gostamos. Ideias coloridas poderosas ligadas à escrita é algo de família.
Obrigada, mãe.
A segunda ideia grata:
Ao Paulo, cuja paciência tem permitido todos os meus projectos
Acreditem, não é fácil ser-se casado com uma cabeça tonta que, no pouco tempo que passa em casa, ainda rouba muitas horas que poderiam ser a dois, entregue a um projecto de fantasia.
Obrigada Paulo.
E por último, a terceira ideia grata:
Às pessoas em geral e aos meus amigos em particular que inspiraram os Íris na criação das sete raças.
Os Íris, que talvez vocês não saibam, mas qualquer leitor deste livro saberá: são os deuses criadores que deram origem às sete raças.
A todas as pessoas que, com o seu exemplo, foram fontes de inspiração, o meu obrigada. Algumas, sabem quem são!
E mesmo para terminar, queria agradecer muito, muito a duas pessoas (que eu ainda não conhecia quando escrevia a dedicatória), a Margarida* e a Rosário**, por terem tornado tudo isto possível.
E ainda…
Um agradecimento muito forte a este grupo de amigos que me honraram com o entusiasmo com que responderam às novidades que ia transmitindo sobre este projecto e que aceitaram o meu convite para partilharem comigo este momento muito especial.
Estarem aqui, hoje, presentes, enche-me a cabeça de ideias felizes, de ideias coloridas que me fazem ter vontade de escrever mais e mais.
Muito, muito obrigada
* – Margarida Fonseca Santos
** – Rosário Araújo – Oficina do Livro
Eram três ideias gratas que constavam da dedicatória.
A primeira era assim:
À minha mãe, de quem herdei o prazer de escrever.
Pois a verdade é que foi dela que eu herdei esse prazer. Um verdadeiro prazer que me permite chegar a casa, cansada, ao fim do dia de trabalho, sentar-me a escrever e ficar como nova, horas e horas cheia de energia, aquela energia boa que resulta de fazermos os que gostamos. Ideias coloridas poderosas ligadas à escrita é algo de família.
Obrigada, mãe.
A segunda ideia grata:
Ao Paulo, cuja paciência tem permitido todos os meus projectos
Acreditem, não é fácil ser-se casado com uma cabeça tonta que, no pouco tempo que passa em casa, ainda rouba muitas horas que poderiam ser a dois, entregue a um projecto de fantasia.
Obrigada Paulo.
E por último, a terceira ideia grata:
Às pessoas em geral e aos meus amigos em particular que inspiraram os Íris na criação das sete raças.
Os Íris, que talvez vocês não saibam, mas qualquer leitor deste livro saberá: são os deuses criadores que deram origem às sete raças.
A todas as pessoas que, com o seu exemplo, foram fontes de inspiração, o meu obrigada. Algumas, sabem quem são!
E mesmo para terminar, queria agradecer muito, muito a duas pessoas (que eu ainda não conhecia quando escrevia a dedicatória), a Margarida* e a Rosário**, por terem tornado tudo isto possível.
E ainda…
Um agradecimento muito forte a este grupo de amigos que me honraram com o entusiasmo com que responderam às novidades que ia transmitindo sobre este projecto e que aceitaram o meu convite para partilharem comigo este momento muito especial.
Estarem aqui, hoje, presentes, enche-me a cabeça de ideias felizes, de ideias coloridas que me fazem ter vontade de escrever mais e mais.
Muito, muito obrigada
* – Margarida Fonseca Santos
** – Rosário Araújo – Oficina do Livro
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