Esta é uma história cheia de acção, criada por Duarte Ferreira, de 11 anos, em resposta ao desafio de escrita criativa.
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Obrigada, Duarte, Oníris ganhou novas criaturas e novas tropas graças à tua imaginação.
As duas luas tocaram-se no céu. Era a hora marcada para o encontro. A anciã olhou em volta, constatando mais uma vez que a enorme clareira estava vazia. Todos tinham sido avisados, o assunto era da maior importância... porque não aparecia ninguém? E então eles começaram a chegar, cada um trazendo um relato diferente sobre as dificuldades e os perigos que tinha enfrentado para chegar até ali. Uns falavam muito, outros quase nada...
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Drake, um jovem mago roxu estava espantado com aquilo que lhe tinha acontecido.
Enquanto andava a correr para a clareira foi contra dois sanguis. Assim que caíram Drake levantou-se logo para fugir, mas de repente uma barreira de fogo impediu-o e uma voz arrogante soou:
- Não te mexas, senão morres como não queres morrer. Virou-se e estavam lá dois sanguis, um com uma arma esquisita, uma espécie de lança meia machado e outro sangui mago:
- Que espécie de soldado és tu, e como é que tu és mago? - perguntou Drake.
- Eu sou um alabardeiro, a nova e melhor tropa de Oníris. E ele é um mago sangui porque um sangui e um roxu se envolveram e deram um excelente mago. - disse o alabardeiro.
- Deixa isto comigo - ordenou o mago.
E assim começou uma luta entre magos. Era poderes para ali, poderes para acolá. Até que o mago sangui decidiu acabar com a batalha rapidamente e evocou um cerbérus, um lobo de três cabeças que cospe fogo. Então Drake teve de lutar com ele mas viu que não conseguia, então decidiu também evocar uma criatura, evocou o kraken, uma lula gigante que engole pessoas. Logo que evocou o kraken abriu-se um grande lago de onde saíram grandes tentáculos para puxar o cérberus para a água, mas em vão, o mago sangui lançou um feitiço que criou um líquido pegajoso que colou o kraken ao chão.
Drake não sabendo mais criaturas que afectassem o fogo, lançou-se à água e aí teve tempo de lançar um feitiço que fez com que uma onda gigante aparece-se e afogasse o cérberus. Drake pensou que agora podia evocar a fénix, uma ave de fogo e evocou-a, já que o mago sangui tinha perdido a criatura, mas uma coisa extraordinária aconteceu, o mago sangui evocou um dragão, um dragão. Como seria aquilo possível?
O dragão desceu em voo picado e caçou a fénix como uma águia caça um coelho. Perante isto Drake resolveu evocar a sua criatura mais poderosa, o titã, uma criatura gigante com dentes de mamute gigantes e uma armadura cheia de espinhos. As duas criaturas lutaram até que Drake perguntou:
- Como? Como o evocaste?
- É fácil. Os dragões não só são evocados quando se faz alguma coisa pelos deuses mas também quando a terceira criatura mais forte (a fénix) ou a segunda (o titã, porque o dragão é o primeiro) se encontram em combate, eles vêm para provar a sua superioridade - explicou o mago sangui.
E de repente um golpe do dragão derrubou o titã que explodiu por já estar sem forças. Drake aproveitou a explosão para fugir, abriu um buraco na barreira de fogo com um feitiço de água e fugiu para longe:
- Deve ter morrido com a explosão - disse o alabardeiro.
- Claro que morreu - concordou o mago.
E depois chegou à clareira, estava com medo, pois os dois sanguis poderiam estar a persegui-lo e assim punha e risco a vida do grupo.
Enquanto andava a correr para a clareira foi contra dois sanguis. Assim que caíram Drake levantou-se logo para fugir, mas de repente uma barreira de fogo impediu-o e uma voz arrogante soou:
- Não te mexas, senão morres como não queres morrer. Virou-se e estavam lá dois sanguis, um com uma arma esquisita, uma espécie de lança meia machado e outro sangui mago:
- Que espécie de soldado és tu, e como é que tu és mago? - perguntou Drake.
- Eu sou um alabardeiro, a nova e melhor tropa de Oníris. E ele é um mago sangui porque um sangui e um roxu se envolveram e deram um excelente mago. - disse o alabardeiro.
- Deixa isto comigo - ordenou o mago.
E assim começou uma luta entre magos. Era poderes para ali, poderes para acolá. Até que o mago sangui decidiu acabar com a batalha rapidamente e evocou um cerbérus, um lobo de três cabeças que cospe fogo. Então Drake teve de lutar com ele mas viu que não conseguia, então decidiu também evocar uma criatura, evocou o kraken, uma lula gigante que engole pessoas. Logo que evocou o kraken abriu-se um grande lago de onde saíram grandes tentáculos para puxar o cérberus para a água, mas em vão, o mago sangui lançou um feitiço que criou um líquido pegajoso que colou o kraken ao chão.
Drake não sabendo mais criaturas que afectassem o fogo, lançou-se à água e aí teve tempo de lançar um feitiço que fez com que uma onda gigante aparece-se e afogasse o cérberus. Drake pensou que agora podia evocar a fénix, uma ave de fogo e evocou-a, já que o mago sangui tinha perdido a criatura, mas uma coisa extraordinária aconteceu, o mago sangui evocou um dragão, um dragão. Como seria aquilo possível?
O dragão desceu em voo picado e caçou a fénix como uma águia caça um coelho. Perante isto Drake resolveu evocar a sua criatura mais poderosa, o titã, uma criatura gigante com dentes de mamute gigantes e uma armadura cheia de espinhos. As duas criaturas lutaram até que Drake perguntou:
- Como? Como o evocaste?
- É fácil. Os dragões não só são evocados quando se faz alguma coisa pelos deuses mas também quando a terceira criatura mais forte (a fénix) ou a segunda (o titã, porque o dragão é o primeiro) se encontram em combate, eles vêm para provar a sua superioridade - explicou o mago sangui.
E de repente um golpe do dragão derrubou o titã que explodiu por já estar sem forças. Drake aproveitou a explosão para fugir, abriu um buraco na barreira de fogo com um feitiço de água e fugiu para longe:
- Deve ter morrido com a explosão - disse o alabardeiro.
- Claro que morreu - concordou o mago.
E depois chegou à clareira, estava com medo, pois os dois sanguis poderiam estar a persegui-lo e assim punha e risco a vida do grupo.
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A posição das luas, já perto do solo, indicava que o sol não tardaria a nascer. Cada momento contava, agora... Não poderiam permanecer reunidos por muito mais tempo. O grupo dispersou. De novo sozinha, a anciã reflectiu sobre o que se passara nessa noite. Todos aqueles atrasos não podiam ser coincidência. Os deuses não deveriam desejar que se tomassem medidas. Cabia-lhe a ela decidir o que fazer: respeitar a vontade deles... ou tentar, apesar de tudo.
2 comentários:
Fantástico, valeu a pena ler :) Temos tanta gente talentosa, Há que aproveitar! Nunca pensei que um sangui fosse capaz de usar magia
e a luta entre magos foi simplesmente épica.
Olá, Rita
Aposto que o Duarte vai gostar muito de ler a tua mensagem :)
E tu? Não queres experimentar responder também a este desafio?
Um beijinho
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